
Segunda-feira, 28/10/2013
Cultura
Segundo o dicionário, cultura significa: “conjunto de características humanas que não são inatas, e que se criam e se preservam ou aprimoram através da comunicação, cooperação entre os indivíduos em sociedade; ou conjunto dos conhecimentos adquiridos em determinado tempo”.
http://panoramagaranhuns.com.br/category/cultura.
http://ledjabrittes.blogspot.com.br/2010/12/cultura-brasileira.html.
http://www.brasilcultura.com.br/cultura/cultura-que-cultura-%E2%80%93-artigo/.
http://www.sempretops.com/estudo/diversidade-cultural/.
http://entrementes12c.blogspot.com.br/2012/11/grupo-social.html.
http://engdofuturo.com.br/importancia-criatividade-mercado/.
Todas as formas culturais ou todas as “subculturas” de uma sociedade são equivalentes e, em geral, aprofundam algum aspecto importante que não pode ser esgotado completamente por outra “subcultura”.
http://colmeia.biz/2012/10/serie-generos-musicais-4-punk/.
Embora cada cultura contenha um conjunto finito de regras, suas possibilidades de atualização, expressão e reação em situações concretas são infinitas.
_____________________________________________________ Referências: ROCHA, Everardo. O que é Etnocentrismo. 11ª edição. Ed. Brasiliense, 1994.
Eltom Ferreira Matias é graduado em História e especializado em Administração e Supervisão Escolar. Atualmente é orientador pedagógico na Prefeitura de Nova Iguaçu e professor na Prefeitura do Rio de Janeiro.
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Segunda-feira, 21/10/2013
Quem é o Diferente...
Há algum tempo, a Educação de qualidade às crianças que necessitam de atenção especial por suas deficiências e/ou transtornos do desenvolvimento e/ou altas habilidades, que vislumbre sucesso em seu processo de aprendizagem, é foco de discussão, organização e fomento de políticas no cenário nacional e internacional.
Um dos pontos de destaque é que o diálogo acerca dessa temática necessita envolver culturas, políticas e práticas de inclusão, pois são dimensões fundamentais para analisar cenários educacionais e propor estratégias mais inclusivas. Perpassa desde conceitos inclusivos até mudanças atitudinais nas escolas, entendendo a escola instituição, como um espaço de constituição de sujeitos marcada pelas forças ambivalentes da sociedade contemporânea e das representações que suscitam do encontro dos indivíduos nos grupos sociais.
A compreensão do papel que a pessoa com deficiência ocupa na relação com seus pares confere significado importante ao planejar a ação educativa. Ressignificando o papel da formação dos profissionais que se encontram no lócus da mediação deste processo - o professor -, baseando-se em estudos acerca da formação inicial e continuada deste. Não se trata da proposição de um “professor inclusivo”, mas da capacidade de pensar sobre o pensar, agir e sentir sua prática pedagógica.
http://www.inclusive.org.br/?p=19615
Será que um dia chegaremos a um consenso sobre quais características deveria ter o “educador inclusivo”? Um segundo questionamento decorre deste primeiro: se a resposta a esta indagação fosse afirmativa, conseguiríamos que tais características fossem devidamente adequadas a qualquer contexto educacional? Qual a importância de compartilharmos os sentidos e significados da inclusão em educação com os futuros professores e os que já se encontram na ativa?
http://www.sismmac.org.br/noticias.asp?id=2047&id_cat=1.
O “educador inclusivo” não deve ser encarado como um modelo ideal a ser seguido. É ter como padrão a atuação em prol de estratégias diversificadas e agindo na personalização do ensino. A inclusão se faz em processo e, como tal, seu entendimento deve ser compartilhado por todos os envolvidos que, por sua vez, assumirão o papel de atores nessa construção. Compreendendo a representatividade dos alunos com deficiência, mais um elemento significante à constituição do cenário escolar. _____________________________________________________ Referências: Texto completo pode ser visitado em: http://www.faetec.rj.gov.br/desup/images/democratizar/v7-n1/democratizar-20131-luciane.pdf.
Luciane Porto Frazão de Sousa é Pedagoga, Psicopedagoga, Especialista em Educação Especial, Mestre em Educação e Doutoranda em Educação. Atuando na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Superior, articulando e promovendo processos de inclusão, docência, formação de equipe multidisciplinar, formação de educadores. Pesquisadora nas temáticas inerentes à diversidade, cotidiano escolar, educação e reabilitação de pessoas com deficiência. Docente e conteudista de cursos EAD; na Pós-graduação da Universidade Cândido Mendes. Educopedista formadora na SME/RJ.
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Postado por Cristiane Guntensperger Sousa (Texto de Luciane Porto Frazão de Sousa) Ver Comentários (1)
Sexta-feira, 18/10/2013
A Informática como Ferramenta de Auxílio à Educação
Será que existe alguma fórmula capaz de abrir o apetite de uma criança em relação ao aprendizado de matérias do currículo escolar? Tornar agradável o ensino não é tarefa simples. Para manter atenta uma turma de vinte alunos é necessário muito esforço.
http://www.pilosos.com/web/diver/juegos/Games/splash/.
A solução está nas ferramentas utilizadas. A “arma” do momento leva o nome de software educacional. Os programas interativos, com inúmeras ilustrações e imagens animadas, são ingredientes suficientes para manter acesa a chama natural da curiosidade infantil.
GCompris - Programa Educacional Livre.
E. M. Olegário Mariano.
http://nteerechim-tic.pbworks.com/w/page/5521927/Construindo%20mapas%20conceituais.
http://sleducacional.org/blog/arquivos/tag/quantidades.
De acordo com Coburn (1988), as escolas são instrumentos cruciais no processo de desenvolvimento da cidadania e no treinamento apropriado da força do trabalho, não podendo jamais serem substituídas por computadores domésticos e redes de aprendizagem. Elas sociabilizam as crianças para se tornarem adultas e exercerem a tradição cultural de nossa sociedade; são elas que mantêm as crianças enquanto os pais trabalham; cuidam da alimentação, higiene, cuidados médicos etc. As escolas são a fonte primária do desenvolvimento econômico em nossa sociedade. Enquanto houver sociedade, as escolas serão necessárias. Muitas famílias podem complementar a aprendizagem das crianças com computadores, mais dificilmente privarão seus filhos da importante influência formativa dada pela escola.
_____________________________________________________ Referências:
COBURN, Peter ET alii. (1988). Informática na Educação. Rio de Janeiro, LTC.
ADILSON MAGALHÃES PINTO é Professor na SME/RJ.
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Sexta-feira, 18/10/2013
Letramento Digital: a Tecnologia na Sala de Aula como Aliada no Processo de Alfabetização
A alfabetização é tema de muitas pesquisas sobre métodos e soluções. Recentemente, um elemento tem interferido nos debates em todas as áreas da educação e também faz parte do estudo do processo de alfabetização: o uso das tecnologias em sala de aula.
Como o computador, o celular e muitas outras tecnologias, a que inúmeras crianças estão expostas, podem atuar com o processo de alfabetização? Para responder a esta questão, vamos examinar um conceito que se torna cada vez mais importante: o letramento digital. Teremos que ir para além da alfabetização digital, pois com o letramento trazemos o contexto social e cultural e a perspectiva de leitura de mundo para a sala de aula.
Para compreender a alfabetização e diferenciá-la do conceito de letramento, Valente coloca:
Primeiro, é preciso saber diferenciar alfabetização e letramento. Alfabetização é o processo no qual o aluno adquire a tecnologia de ler e escrever. Já o letramento, é quando, uma vez adquirido o método, o aluno precisa saber como utilizá-lo nas práticas sociais. Dessa mesma forma se enquadra o letramento digital, que pode ser fraco (conhecimento básico e uso banal das mídias) ou forte (utilização das mídias para tomar consciência da realidade e transformá-la) (2006, s/p).
http://www.espiraldigital.com/letramento-digital/.
Assim, entender a diferença entre o letramento digital e a alfabetização é o primeiro passo para integrar esses processos e trazê-los também para o cotidiano da sala de aula. E mais importante, ainda, para o currículo, ocupando um papel central na educação.
_____________________________________________________ Referências: ALMEIDA, M. E. B. VALENTE, J. Integração currículo e tecnologias e produção de narrativas digitais. Revista Currículo sem Fronteiras. Vol. 12, n. 3, p. 57-82, Set/Dez 2012. Disponível em: http://bit.ly/almeival. Acesso em: 20/07/13.
VALENTE, J. Letramento Digital: O uso das novas tecnologias no processo de ensino-aprendizagem. Entrevista no portal Universia (04/10/2006). Disponível em: http://bit.ly/entreval. Acesso em: 20/07/13.
Renata Aquino Ribeiro é Doutora em Educação: Currículo – Tecnologia na Educação (PUC-SP), Mestre em Artes: Hipermídia (Univ. of Westminster – UK), graduada em Jornalismo (PUC-SP). Faz parte da comissão organizadora do evento Web Currículo PUC-SP.
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